Você acha impossível? Nós acreditamos que dá pra fazer!

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ACESSE O PAINEL DE INDICADORES DA POBREZA MULTIDIMENSIONAL

UM BRASIL SEM POBREZA É POSSÍVEL!

Esse Brasil é uma utopia? Sabemos que não. Juntos, podemos fazer.

O pacto Brasil Sem Pobreza é um movimento nacional que quer acabar com a pobreza absoluta. Não temos vínculos partidários ou religiosos e buscamos alianças com todas as iniciativas que perseguem objetivos semelhantes. Respeitamos os Direitos Humanos, valorizamos a diversidade e a ciência. Estamos lançando um desafio ao país. Sabemos que o Brasil tem recursos e competência técnica para acabar com a miséria e que, mais importante, a sociedade brasileira tem a firme vontade e o direito de viver em uma nação mais ética e mais justa.

Leia nosso manifesto na íntegra.

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    POR QUE A POBREZA TEM QUE ACABAR?

    Extrema pobreza sobe e Brasil já soma 13,5 milhões de miseráveis

    Fonte: El País

    Negros têm menos acesso a educação, saneamento e energia

    Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Um Retrato das Desigualdades Brasileiras

    Um Retrato das Desigualdades Brasileiras

    Fonte: Oxfam Brasil

    O que nos move é a vontade de construir um Brasil Sem Pobreza. Para alcançar esse objetivo utilizamos estratégias e táticas de comunicação, mobilização social, entre outras.

    Queremos contribuir para o fortalecimento e a alavancagem de políticas públicas, programas e projetos que tenham propósito sinérgicos com o do Brasil Sem Pobreza. Atuamos como estimuladores de um amplo pacto democrático e suprapartidário que se propõe a agregar o maior número possível de representações da Sociedade Civil e do Estado.

    Nossa iniciativa não é de curto prazo. Sabemos que a realização de nosso propósito exige tempo e estamos prevendo uma primeira fase de 5 anos de esforços, a serem continuados.

    Não somos detentores de qualquer tipo de conhecimento único e privilegiado. Atuamos para promover unidade e complementariedade, ajudar a organizar a informação, identificar sinergias, sensibilizar e mobilizar a sociedade, os políticos e as autoridades.

    Optamos por criar um indicador multidimensional de mensuração da pobreza absoluta. Acreditamos que, para atingir nosso propósito, será necessário localizar uma instituição parceira que desenvolva um indicador de pobreza similar a alguns adotados internacionalmente, mas essencialmente brasileiro, que possa contribuir para a formulação de novas estratégias e para o monitoramento do fenômeno da pobreza absoluta no país. Fatores como segurança alimentar, educação, saúde, habitação, saneamento, segurança, mobilidade urbana, acesso à informação, entre outros, serão considerados neste novo indicador a ser desenvolvido.

    Vamos quantificar e mapear essa pobreza absoluta, tendo por parâmetro o novo indicador. E a partir desse mapeamento será possível fortalecer ações locais e regionais para a adesão de novos atores, para o estabelecimento de modalidades de cooperação, para a mobilização da cidadania e para o monitoramento de avanços e retrocessos ao longo do tempo.

    Queremos propor uma nova ética para o país. Uma ética direcionada aos grupos sociais excluídos por raça, pobreza, gênero, faixa etária, etc, com foco nos integrantes desses grupos que vivem na pobreza absoluta. Propor esta nova ética nos parece ser o caminho mais indicado para chegar à juventude, que é quem fará as transformações que sugerimos

    Brasil Sem Pobreza é um pacto em construção. Somos um grupo desvinculado de partidos, igrejas, corporações ou quaisquer grupos de interesse, mas temos que estar preparados para dialogar e cooperar com eles quando isso for útil à realização de nosso objetivo.

    Quem Somos

    Somos um pequeno grupo com longa trajetória na área de comunicação e iniciativas de desenvolvimento social, direitos da criança, educação e saúde, entre outros.

    • Ana Helena Gomes

      Jornalista. trabalhou na imprensa escrita em NY. Foi repórter, produtora e diretora de documentários para TV no Rio. Curadora de festival de cinema na Amazônia, ficcionista e escritora.

      Morou no interior do Amazonas, na pequena cidade de Barreirinha onde desenvolveu programa de literatura para crianças e adolescentes.

      Em parceria com a Embrafilme, em 1980 levou cinema para a população local, exibindo filmes em praça pública, tendo como tela um lençol.

      Participou de grupo de agricultores incentivados a plantar arroz pela agência do Banco do Brasil em Parintins.

      Voluntária do Centro de estudos kardecista, no Rio de Janeiro esteve junto com grupo de artesãos e costureiras na Rocinha.

      Como jornalista, trabalhou na imprensa escrita em N.Y; foi repórter, produtora e diretora de documentários para TV no Rio de Janeiro.  Curadora de festival de cinema na Amazônia, ficcionista e escritora.

    • ANDRÉIA PERES

      Jornalista há 34 anos, conduz trabalhos nas áreas dos direitos da infância e das mulheres, direitos humanos, educação e saúde.

      Jornalista há 34 anos, conduz trabalhos nas áreas dos direitos da infância e das mulheres, direitos humanos, educação e saúde. Trabalhou na Jovem Pan e foi editora sênior nas editoras Abril e Globo. Em 2001, fundou a Cross Content (CC), que trabalha em projetos de comunicação envolvendo ONGs, agências multilaterais, institutos e fundações.

      Escreveu e editou cerca de três dezenas de livros sobre desenvolvimento social, direitos humanos, infância e questões femininas.

      Atualmente atua como consultora de agências como UNICEF, ONU Mulheres, PNUD e Fundação Bernard Van Leer.

    • Cristina Aragão

      Carioca, jornalista de formação,  repórter e editora com atuação na área de cultura, tanto no canal aberto como no Pay TV do Grupo Globo.

      Carioca, jornalista de formação,  repórter e editora com atuação na área de cultura, tanto no canal aberto como no Pay TV do Grupo Globo.

      Como editora-chefe  e roteirista de programas do canal por assinatura

      GloboNews, criou premiadas séries especiais. Foi editora-chefe do  programa de memória da GloboNews Arquivo N e do GloboNews Literatura, atuando também como roteirista e repórter.

      Durante 10 anos, teve uma coluna de cultura, semanal, ao vivo no jornal da GloboNews das 18h.

      Como documentarista, dirigiu “ Morte e Vida Severina”, “ Copan, 60 horas” e “ Super-Quadra Sul 308” e codirigiu o documentário  “ Obatalá”.

      Cristina é mãe de Bruna e de Eduarda e mora no Rio de Janeiro.

    • Daniela Almeida

      Coordenadora de projetos mais de 30 anos no mercado. Hoje se dedica a negócios com impacto social.

      Coordenadora de projetos, com mais de 30 anos no mercado, 20 na área de comunicação. Me especializei em atendimento ao cliente, em agências de propaganda e design gráfico/branding, nacionais e internacionais. Participei de grandes projetos de comunicação e desenvolvimento de marcas. Hoje dedico meu conhecimento e experiência atuando no campo dos negócios com impacto social.

    • HIRAN CASTELLO BRANCO

      Especialista em Comunicação Pública (ESPM) e administrador de empresas (FGV). Coordenou campanhas para UNICEF, Pastoral da Criança, CONIC e a Associação Brasileira de Pediatria, contribuindo para reduzir a mortalidade infantil (IBGE), construir o Pacto pela Infância e aprovar o ECA.

      Especialista em Comunicação Pública (ESPM) e administrador de empresas (FGV). Já foi sócio de agências, presidiu o Conselho Nacional de Propaganda e foi eleito “Publicitário do Ano” e “Publicitário Latino Americano”.

      Coordenou campanhas para UNICEF, Pastoral da Criança, CONIC e a Associação Brasileira de Pediatria, contribuindo para reduzir a mortalidade infantil (IBGE), construir o Pacto pela Infância e aprovar o ECA.

      Ganhou Medalha das Forças de Paz (ONU). Atualmente atua na Amazonascap e é presidente voluntário do Instituto de Educação Positiva e do Instituto Kapok de Inovação Corporativa.

    • Isabel Magalhães

      Jornalista, com passagens pela Comunicação do Ministério da Educação e Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Fez parte da equipe de Comunicação na instalação da UPPs/RJ. Gerente de Relações com a Imprensa nos Pan-americanos e na Rio 2016.

      Carioca, jornalista, começou sua carreira como repórter na mídia impressa e televisiva. No final dos anos 80, passou a atuar em Comunicação Institucional e Governamental. Teve uma agência de comunicação onde atendeu grandes empresas.

      Na comunicação governamental foi coordenadora da Comunicação do Ministério da Educação na gestão do Ministro Paulo Renato e da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.

      Na área de Segurança Pública fez parte da equipe de Comunicação na instalação da UPPs/RJ. Nos Pan americanos e nos Jogos Olímpicos Rio 2016 foi Gerente de Relações com a Imprensa.

    • JACQUES SCHWARZSTEIN

      Jornalista especializado em Comunicação para Desenvolvimento Social. Foi Produtor Executivo do Instituto Nacional de Cinema, em Moçambique, no período pós-independência. Produtor e locutor da Rádio Suíça Internacional.

      é jornalista especializado em Comunicação para Desenvolvimento Social. Foi Produtor Executivo do Instituto Nacional de Cinema, em Moçambique, no período pós-independência. Produtor e locutor da Rádio Suíça Internacional.

      Na epidemia de AIDS, foi consultor da Cruz Vermelha Suíça e coordenou a mobilização de doadores de sangue, durante a guerra em Moçambique. Consultor da OMS responsável pela comunicação do primeiro Programa Nacional de AIDS, baseado em Maputo.

      No Brasil, coordenou a área de comunicação da ABIA, liderada por Betinho. Especialista em planejamento, monitoramento e avaliação de programas sociais para a infância e adolescência, durante 20 anos foi coordenador do UNICEF no Recife e na Amazônia e trabalhou no UNICEF, no RJ.

    • Julio Bernardo Ludemir

      Jornalista e escritor, com dez livros publicados. Co-criador da FLUP, festa literária das periferias.

      Jornalista e escritor, com dez livros publicados, a maioria ambientada em favelas do Rio de Janeiro.

      Co-criador da FLUP, festa literária das periferias.

      Idealizador da Batalha do Passinho.

      Prêmios: “Faz Diferença”, “Excellence Awards”, e Jabuti de Fomento à Leitura.

    • Marise Egger

      Consultora em gestão pública e desenvolvimento de políticas, programas e projetos sociais.

      Formada em Ciências sociais (USP).  Consultora em gestão pública e desenvolvimento de políticas, programas e projetos  sociais. Diretora – Oboré (1982-2001), contribuiu para a renovação da imprensa sindical no Brasil.

      Assessora de Gabinete – Secretaria do Trabalho SP (1986-1987); Secretaria do Menor SP (1987-1992); Secretaria da Criança, Família e Bem Estar Social SP (1993-1995); Ministério do Trabalho (1993), Coordenadora Editorial, Editora Brasiliense (1998-2001)

      Consultora – Instituto de Políticas Públicas Florestan Fernandes (2001-2008); Secretaria Municipal de Assistência Social SP(2002-2004); Secretaria Estadual de Ação Social do Tocantins (2005-2006); UNESCO (2007); PNUD (2010-2011)

      Atualmente – Consultora, CNEC-Worley (desde 2012), Projeto de Atendimento Social e Psicológico da População Atingida, ação condicionante do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica Belo Monte

    • Renée Amazonas Castelo Branco

      Jornalista. Ajudou a fundar o Instituto Vida Real, no complexo da Maré, no Rio de janeiro, dedicado a oferecer alternativas a jovens em condições de risco.

      Ajudou a fundar o Instituto Vida Real, no complexo da Maré, no Rio de janeiro, dedicado a oferecer alternativas a jovens em condições de risco.

      Uma das criadoras  do núcleo da Campanha da Fome em Londres, inspirada na campanha do Betinho.

      Curadora da Faixa de documentários da GloboNews, onde também implementou  e dirigiu  o programa SEM FRONTEIRAS, dedicado a análise de assuntos internacionais.

      Jornalista e documentarista, trabalhou em todos os grandes jornais de São Paulo.  Como profissional de TV,  participou de vários telejornais e projetos da TV Globo  em São Paulo, Rio e Londres.

    • Ricardo Carvalho (In Memoriam)

      Jornalista, escritor, roteirista e diretor de documentários.

      In Memoriam

      Jornalista, escritor, roteirista e diretor de documentários, Ricardo Carvalho tem uma predileção muito especial pelo resgate de fragmentos da memória brasileira em suas várias facetas.

      Tem também se dedicado há mais 20 anos na pesquisa e estudos sobre meio ambiente e sustentabilidade. Como diretor da TV Meio Ambiente fez a cobertura, ao vivo, da Rio+20, na cidade do Rio de Janeiro, em 2012 e já havia produzido o stand brasileiro na exposição da Rio+10, na África do sul (2002).

       

    • SANDRA MONICA SCHWARZSTEIN

      Graduada em Serviço Social (UFPE), Doutora em Política Social (UFF), pesquisa os temas gênero, pobreza, interseccionalidade, família e violência.

      Graduada em Serviço Social (UFPE), Doutora em Política Social (UFF), pesquisa os temas gênero, pobreza, interseccionalidade, família e violência.

      Mestre em Planejamento para o Desenvolvimento (UFPA) e especialista em Violência Doméstica Contra a Criança e o Adolescente (USP).

      No RJ, foi consultora da UNOPS, ONU HABITAT e Prefeitura do Rio de Janeiro, para áreas pacificadas.

      Avaliadora de projetos sociais para o Prêmio Itaú-UNICEF. Atua na área da infância, adolescência e famílias empobrecidas.

    Quem já aderiu ao Brasil Sem Pobreza

    • André Lara Resende

      Economista graduado em Ciências Econômicas pela PUC-Rio, integrou o Conselho Administrativo do Banco Central, foi presidente do BNDES e ajudou a desenhar o Plano Real. Obteve posteriormente o título de Phd em Economia pelo Massachusetts Institute of Technology.

    • Armínio Fraga

      Armínio Fraga é sócio fundador da Gávea Investimentos e presidente dos conselhos do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e do Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS). Foi presidente do Banco Central (1999-2002).

      Sócio fundador da Gávea Investimentos e presidente dos conselhos do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e do Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS). Membro do Group of Thirty e do Council on Foreign Relations. Foi presidente do Banco Central (1999-2002), presidente do conselho da B3, diretor do Soros Fund Management e trustee da Princeton University (EUA), onde obteve seu Ph.D.. Foi professor da PUC-Rio, da EPGE-FGV, da SIPA-Columbia (Nova York) e da Wharton School (Pensilvânia).

    • Carla Camurati

      Cineasta, fundadora da Copacabana Filmes e diretora do Festival Internacional de Cinema Infantil (FICI).

      Ex-presidenta da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a atriz e cineasta Carla Camurati (14 de outubro de 1960) teve sua carreira marcada por grandes destaques no audiovisual como o longa-metragem Carlota Joaquina, Princesa do Brasil. Além disso, Carla é uma das fundadoras da Copacabana Filmes e Produções e desde 2003 é uma das diretoras do Festival Internacional de Cinema Infantil (FICI).

    • Clarisse Abujamra,

      Atriz e Diretora de Teatro

      Atriz e Diretora de Teatro

    • Cristovam Buarque

      Ex-Ministro da Educação,

      Ex-Ministro da Educação, É educador, professor universitário e político. É o criador do Bolsa-Escola, que foi implantado pela primeira vez em seu governo no Distrito Federal.

    • Denise Paiva

      Foi Subsecretaria dos Direitos da Criança e do Adolescente, em governos de FHC e Lula. (Entre outros)

      Foi Chefe da Assessoria de Políticas Sociais da Presidência da República no Governo Itamar Franco, onde participou da coordenação governamental do Programa de Combate a Fome e da aprovação da Lei Orgânica da Assistência Social. Co-cordenadora do processo de instalação do CONSEA, registrou essa experiência no livro “Era outra História- Política Social do Governo Itamar Franco 1992-1994”.

      Assistente Social com ampla experiência no serviço público municipal, estadual e federal, no Senado Federal e Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Estudos pós-graduados na área de Serviço Social, Sociologia, Administração, Jornalismo, e Gestão Social, na PUC-SP, FVG-SP, UFRJ e BID-EUA.

      Cooperante internacional junto ao Ministério da Saúde e Ação Social de Moçambique

      Assessora do Conselho da Comunidade Solidaria, presidido por Ruth Cardoso.

      Diretora do Departamento da Criança e do Adolescente no Ministério da Justiça e Subsecretaria dos Direitos da Criança e do Adolescente, Ministério dos Direitos Humanos (2002-2005) em governos de FHC e Lula.

      Atuou com destaque na formulação e aprovação da lei da gratuidade do Registro Civil. Foi mentora e coordenadora do Programa Nacional Paz na Escola em parceria com o Ministério da Justiça no governo de FHC.

      Consultora do SENAC e SESC RIO na área de responsabilidade social corporativa

      Tem como área de interesse de estudos e interações humanos o aprofundamento da questão da intersetorialidade nas políticas públicas.

    • Diogo Silva

      Diogo Silva @diogosilvatkd é Atleta Olímpico de Taekwondo e músico.

      Diogo Silva @diogosilvatkd é Atleta Olímpico de Taekwondo e músico. Medalhista de Ouro no Pan Rio 2007, Campeão de 4 #wordgames. Também foi semi-finalista olímpico em Atenas 2004 e em Londres 2012.

    • Flávio Canto

      Ex-judoca e medalhista olímpico

      Ex-judoca e medalhista olímpico, é Fundador e presidente do Instituto Reação e também apresentador, comentarista esportivo e palestrante.

    • Floriano Pesaro

      Sociólogo, criador do Bolsa Escola

      Sociólogo, Ex-Secretário Desenvolvimento Social-SP! e criador do Bolsa Escola

    • Frei Betto

      Jornalista e escritor. Foi Coordenador de Mobilização do Fome Zero. Membro da Comissão de Justiça e Paz de SP

      Sócio fundador do Todos pela Educação
      Membro do Conselho consultivo da Comissão de Justiça e Paz de SP
      Coordenador de Mobilização do Fome Zero
      jornalista e escritor.

    • Illona Szabó

      Especialista em Segurança Pública e Política de Drogas

      Especialista em Segurança Pública e Política de Drogas, Co-fundadora do Instituto Igarapé, foi Secretária Executiva Global de Políticas sobre Drogas.

       

    • Isabel Salgado

      Ex-voleibolista e ex-treinadora (Flamengo) de vôlei no Brasil.

      Nascida no dia 2 de agosto de 1960 é ex-voleibolista e ex-treinadora (Flamengo) de vôlei no Brasil. Desde os seus 11 anos de idade já mostrava que havia um grande caminho pela frente. Aos 12, Isabel entrou para um clube com o objetivo de aprimorar suas habilidades no esporte, fazendo com que após certo tempo fosse fazer parte da Seleção Brasileira.

    • José Trajano

      Jornalista esportivo, é um dos fundadores e ex-diretor da emissora ESPN Brasil.

      Nascido dia 21 de outubro de 1946, é um dos fundadores e ex-diretor da emissora ESPN Brasil. Em 2016, José iniciou um trabalho no Canal Brasil, em que apresenta seu talk show: “José Carioca”. Hoje trabalha com comunicação em redes sociais e também em seu site oferecendo conteúdos diferentes. O microempresário utiliza o nome “Ultrajano” em seus canais comunicativos.

    • Lívio Giosa

      É professor titular da FAAP no curso de Pós-Graduação: “Gerente de Cidades”, na cadeira Modernas Técnicas de Gestão e Terceirização” e do curso de “Gestão Estratégica” (USP e FGV).

      Administrador de Empresas com Pós Graduação em “Business Administration” pela New York University; Presidente do CENAM – Centro Nacional de Modernização Empresarial; É professor convidado da Universidade de Belgrano (Buenos Aires, Argentina); Universidade École de France (Paris, França); Universidade Bocconi (Milão, Itália), New York University e University of Central Flórida (USA) para proferir palestras sobre Gestão Estratégica. É professor titular da FAAP no curso de Pós-Graduação: “Gerente de Cidades”, na cadeira Modernas Técnicas de Gestão e Terceirização” e do curso de “Gestão Estratégica” (USP e FGV). Foi Deputado Estadual (1995/1999). Foi Secretário de Desenvolvimento Econômico da Estância de Atibaia (2013 a 2016). Prêmio ONU de Sustentabilidade/2012 (Rio+20) como um dos Líderes Sustentáveis Globais

    • Luiz Felipe d’Ávila

      Publisher, cientista político, filantropo e fundador do Centro de Liderança Pública.

      Publisher, cientista político, filantropo e fundador do Centro de Liderança Pública. Em 2008, fundou o Centro de Liderança Pública, uma organização sem fins lucrativos dedicada a engajar a sociedade e desenvolver líderes públicos para enfrentar os problemas mais urgentes do Brasil.

    • Marcelo Tas

      É conhecido pelo seu trabalho na televisão como apresentador, ator, diretor, roteirista e escritor brasileiro.

      Marcelo Tristão Athayde de Souza, conhecido por Marcelo Tas nasceu no dia 10 de novembro de 1959 é conhecido pelo seu trabalho na televisão como apresentador, ator, diretor, roteirista e escritor brasileiro. Participou de programas dentro das emissoras Rede Globo e TV Cultura, em especial do Castelo Rá-Tim-bum. Além disso, Marcelo foi colunista do jornal O Estado de S. Paulo e também trabalhou no canal pago Cartoon Network.

    • Mario Garnero

      Ex-líder estudantil, empresário, banqueiro e investidor, que colaborou com todos os presidentes do Brasil desde JK.

      Ex-líder estudantil, empresário, banqueiro e investidor, que colaborou com todos os presidentes do Brasil desde JK. Um dos idealizadores do pró-álcool, articulador das conversas mais improváveis, aposta na oportunidade de um pacto nacional contra a pobreza.

    • Naércio Menezes Filho

      Economista - FEA/USP
    • Norma Couri

      Jornalista. Jornal do Brasil, Veja, Folha de S.Paulo, Estadão Época. Atualmente no Observatório da Imprensa. Foi correspondente do Jornal do Brasil na Europa, África e Ásia.

      Norma Couri tem 48 anos ininterruptos de profissão. É formada em Jornalismo pela PUC-RJ, com mestrado em Jornalismo na Columbia University de Nova York e doutorado em História Social na USP. Trabalhou no Jornal do Brasil, na Veja, na Folha de S.Paulo, no Estadão, na Época e no Observatório da Imprensa até hoje. Foi correspondente do Jornal do Brasil, baseada em Lisboa, com coberturas pela Europa, África e Ásia por dez anos e correspondente, no Brasil, da revista Visão, de Portugal. Atualmente, trabalha em projeto de pós-doutorado em Jornalismo.

    • Paulo Jerônimo

      Atual Presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).

      Atual Presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Foi diretor de Assistência Social da ABI – Associação Brasileira de Imprensa – de 2005 a 2010 e conselheiro de 2004 a 2013.

      Também preside a Comissão de Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da Instituição.

      Agora especializado também no ofício de consultor de comunicação – e é mais que nunca, disputado por empresas, instituições, entidades privadas e políticas, embora aposentado.

    • Raull Santiago

      Ativista e fundador da Brecha HubdeFavela

      Ativista e fundador da Brecha HubdeFavela, está na linha de frente dos aspectos sociais nas favelas, atuando principalmente no Alemão. Dentro do seu trabalho, Raul foca em pontos positivos do local e com isso, mesmo sem uma formação acadêmica na área jornalística, ele participa da Globonews e assim mostra um pouco da realidade do local.

    • Rene Silva

      Fundador da ONG Voz das Comunidades, 26 anos, foi reconhecido como um dos negros com menos de 40 anos mais influentes do mundo, em 2018.

      Fundador da ONG Voz das Comunidades, 26 anos, foi reconhecido como um dos negros com menos de 40 anos mais influentes do mundo, em 2018. Prêmio concedido pela organização Mipad (Most Influential People Of African Descent) @renesilva @vozdascomunidades

    • Ricardo Paes de Barros

      O economista Ricardo Paes de Barros, um dos maiores estudiosos da pobreza no Brasil e um cientista reconhecido mundialmente pelo seu trabalho.

      O economista Ricardo Paes de Barros, um dos maiores estudiosos da pobreza no Brasil e um cientista reconhecido mundialmente pelo seu trabalho.

      Paes de Barros assumiu, voluntariamente, a complexa tarefa de nos ajudar a construir um indicador multidimensional de pobreza, que vá além da questão da renda e inclua também outras dimensões da vida, como saúde, educação, saneamento, violência, trabalho que são decisivas quando se trata de conquistar mobilidade social. Trata-se de uma construção que já vai em estágio bastante avançado.

    • Ricardo Teles

      Fotógrafo, fotojornalista e autor dos livros Saga e Terras de Preto e vencedor de prêmios como o Sony Awards, entre outros.

      Ricardo Teles
      www.ricardoteles.com.br
      Fotógrafo free-lance que desde de 1994 trabalha na cidade de São Paulo como fotojornalista, com publicações editoriais e institucionais, nacionais e estrangeiras.
      É autor dos livros Saga e Terras de Preto e vencedor de prêmios como o Sony Awards, entre outros. Seu trabalho já foi exibido em museus e galerias de várias capitais brasileiras, na África, Estados Unidos e diferentes países da Europa.

    • Silvia Poppovic

      Jornalista e apresentadora, trabalhou 40 anos na TV aberta debatendo tendências de comportamento.

      Jornalista e apresentadora, trabalhou 40 anos na TV aberta debatendo tendências de comportamento.  Atualmente produz conteúdo para suas redes sociais.

    • Sonia Fleury

      Criadora e coordenadora do Dicionário de Favelas Marielle Franco, wikifavelas.com.br.

      Criadora e coordenadora do Dicionário de Favelas Marielle Franco, wikifavelas.com.br. Protagonista da Reforma Sanitária Brasileira que resultou na criação do Sistema Único de Saúde – SUS. Consultora da Assembleia Nacional Constituinte, para a elaboração do capítulo sobre a Seguridade Social da Constituição de 1988. Medalha de Ouro Oswaldo Cruz do Ministério da Saúde. Membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, CDES 2003-2006. Membro da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS). Professora aposentada da EBAPE/FFV e ENSP/FIOCRUZ, atualmente é pesquisadora sênior do Centro de Estudos Estratégicos da FIOCRUZ.

    • Stevens Rehen

      Neurocientista premiado pela SBPC e pesquisador de células-tronco embrionárias.

      Neurocientista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em Ciências Biológicas, ganhou o Prêmio da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) defendendo seu trabalho de mestrado. Além disso, trabalhou como pesquisador no Instituto de Pesquisa Scripps, na Califórnia. Em 2005, retornou ao Brasil com o objetivo de desenvolver pesquisas sobre as células-tronco embrionárias.

    Organizações que apoiam o Brasil Sem Pobreza

    MANIFESTO NA ÍNTEGRA

    O que mais se ouve por aí é que, quando a pandemia passar, tudo vai voltar ao normal. Só falta saber que normal será esse!

    No Brasil, sempre há quem diga que é normal ter gente vivendo na pobreza absoluta, sem comida, sem água tratada em casa, ou até mesmo sem casa, morando na rua, com esgoto a céu aberto, com atendimento à saúde precário, com crianças em salas de aula superlotadas onde aprendem muito pouco, sem internet de qualidade, com um transporte público caro e humilhante e, todos os anos, com um número absurdo de assassinatos, sobretudo de negros. Isso, sem falar nos presídios superlotados, na corrupção generalizada, nos rios poluídos, nas matas devastadas, no racismo, feminicídio, homofobia e em todo o agrotóxico que envenena nossa alimentação. Será mesmo que é para esse normal desumano que queremos voltar?

    Nosso país é o nono mais rico do mundo e o segundo maior produtor de alimentos do planeta. Infelizmente, é também um país onde, para a vergonha de todos nós, uma em cada quatro pessoas tem que viver com menos de meio salário mínimo por mês. Será que isso é normal? Somos os campeões da desigualdade. Quando a curva da pandemia começar a cair, não vamos poder fingir que nada aconteceu e voltar tranquilamente a essa velha e terrível normalidade.

    Em toda crise, os pobres são sempre os que mais sofrem. A pandemia da covid-19 voltou a expor essa realidade em toda sua crueldade. Mas já basta. Vamos transformar o luto em luta. O que estamos propondo é um novo pacto social. Um mutirão para acabar com a pobreza absoluta. Um mutirão que já começou. Que começou quando, espontaneamente, redes de solidariedade se formaram para apoiar as pessoas e comunidades que mais estão sofrendo com a pandemia. Esse mutirão, do qual também fazemos parte, tem que ir mais longe. Precisamos alavancar no país uma responsabilidade ética, institucional e transformadora, a ser assumida por todos: Estado, sociedade e setor privado.

    A pobreza ofende todo mundo. Pobres e ricos. Se ela nos humilha, é porque todos sabemos que já passou da hora de tomar uma atitude e de resolver o problema. Não precisamos esperar que a riqueza cresça para só depois pensar em acabar com a pobreza. Somos muitos. No campo e nas matas, nas escolas, nas diferentes igrejas, no setor privado, nos terreiros, nos sindicatos, nos centros de pesquisa, nas periferias, nos grupos comunitários, no movimento LGBTQI+, em todas as mídias, nas fundações empresariais, na luta de negras e negros contra o racismo, nos quilombos e nas terras indígenas, nos assentamentos, nas ocupações urbanas dos sem-teto, nos movimentos ambientalistas, nas forças armadas, nas lutas de todas as mulheres, nos diferentes partidos políticos, entre os funcionários públicos, na arte e na cultura, nos governos, no esporte.

    É hora de deixar de lado o que nos separa e de valorizar o que nos une. Nenhum problema poderá ser bem resolvido enquanto a pobreza absoluta persistir. Com ela, não há desenvolvimento que se sustente. Acabar com a pobreza deve ser a prioridade dos orçamentos e das políticas de educação, saúde, assistência social, segurança alimentar, urbanização; das empresas; dos movimentos sociais; dos bancos; das universidades; das políticas tributárias; da política agrícola, da fundiária, da ambiental. Dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Da democracia como um todo.

    Juntos, podemos fazer acontecer. Vamos tirar do esquecimento as comunidades mais pobres do país. Vamos ampliar a voz de cada uma delas. Vamos descrever a pobreza absoluta, mostrar onde ela está e quanta gente sofre com ela. Vamos propor políticas públicas de redução das desigualdades e de superação da miséria e pressionar para que sejam implementadas. Vamos dar força a quem já está trabalhando e mobilizar novos atores. Grupos, pessoas, associações, instituições. É assim que chegaremos lá.