Morou no interior do Amazonas, na pequena cidade de Barreirinha onde desenvolveu programa de literatura para crianças e adolescentes.

Em parceria com a Embrafilme, em 1980 levou cinema para a população local, exibindo filmes em praça pública, tendo como tela um lençol.

Participou de grupo de agricultores incentivados a plantar arroz pela agência do Banco do Brasil em Parintins.

Voluntária do Centro de estudos kardecista, no Rio de Janeiro esteve junto com grupo de artesãos e costureiras na Rocinha.

Como jornalista, trabalhou na imprensa escrita em N.Y; foi repórter, produtora e diretora de documentários para TV no Rio de Janeiro.  Curadora de festival de cinema na Amazônia, ficcionista e escritora.